Kátia Ribeiro Nadeau - Associada da CLIPP “Minha alma tem o peso da luz. Tem o…
#Editorial Boletim #Cupid #03
Por Milena Vicari Crastelo
“Qualquer coisa
pergunta-me qualquer coisa
uma tolice
um mistério indecifrável
simplesmente
para que eu saiba
que queres ainda saber
para que mesmo sem te responder
saibas o que te quero dizer”Excerto do poema “Pergunta-me”, in Raiz de orvalho e outros poemas. Mia Couto
Em nosso #Cupid, terceiro número, vocês encontrarão contribuições valiosas para a VIII Jornadas da Escola Brasileira de Psicanálise Seção São Paulo – Amor e sexo em tempos de (des)conexões.
A rubrica #orientação traz dois textos, um de nossa convidada Christiane Alberti: Mais longe que o amor, publicado na revista La Cause du Désir n° 92, texto escrito para 45° Journées de l´École da la Cause Freudienne, Journées, que por ocasião do atentado, em Paris de 13 de novembro de 2015, não aconteceu. Alberti, que irá abordar o enigma do fazer par, nos diz: “Fazer par vai mais longe que o amor”.
Carmen Cervelatti em seu texto Que o real esteja ancorado! Tece, à luz do seminário 19, mais precisamente capítulo XIII: Na base da diferença dos sexos, elaborações acerca desta interjeição de Lacan, título de seu texto e que expressa “um apelo em relação ao real”.
#Ecos de quarta traz um texto de Veridiana Marucio, fruto de uma atividade preparatória na Seção SP, que tem o título “A nossa onda de amor não há quem corte”! . Veridiana desenvolve cinco subtítulos, partindo da: Química ou delírio neurótico? até ‘Ainda encontro a fórmula do amor’. Seria o amor uma possibilidade de conexão para dois seres falantes?
Instigada pelo tema de nossa Jornadas Flávia Machado Seidinger Leibovitz traz suas contribuições e questões frente a estes tempos atuais no texto Rumo a uma questão sobre o Supereu em tempos de (des)conexão, que vocês lerão na rubrica #Tempos Modernos.
Na rubrica #Alguma palavras Camila Popadiuk traz uma resenha comentário partindo de uma frase de Lacan, no seminário 11, Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise.
#Match traz a exposição “A letra é a traça da letra”, de Helena Trindade que acontece no instituto Tome Ohtake.
#Referências Bibliográficas traz textos fundamentais para inspirar as pesquisas e escrita para a nossa Jornadas. Lembrando que o prazo para entrega de trabalhos termina em 17 de setembro e no site vocês encontrarão os eixos e as normas para envio dos trabalhos!
Boa leitura a todos!