Kátia Ribeiro Nadeau - Associada da CLIPP “Minha alma tem o peso da luz. Tem o…
#Editorial Boletim #Cupid #02
Caros leitores,
Bem-vindos ao #Cupid2!
Seguimos com a preparação para as VIII Jornadas da Seção São Paulo: Amor e sexo em tempos de (des)conexões. Apresentamos nossas contribuições com a expectativa de que vocês possam se conectar mais ainda ao nosso tema!
Em #Intervenções Artísticas, Fabíola Ramon aborda, em um breve texto, o trabalho de Bansksy, artista inglês que, assim como o rato utilizado no cartaz das jornadas, se lança na arte a partir do que faz furo na cidade, como ela nos aponta.
Em #Ecos de Quarta contamos com uma vasta pesquisa realizada por Fernanda Ottoni Brisset a partir de seu encontro com o livro – O que do encontro se escreve e de seu autor, Pierre Naveau, pela ocasião das Jornadas da Seção Minas de 2017. Segundo ela, o livro conversa de perto com o tema das nossas jornadas: “A lógica do encontro se articula, indiscutivelmente, com as conexões e desconexões, com o que não existe e o que insiste, com os fios que tecem um laço e o furo que desse laço participa”.
#Em tempos de Black Mirror traz uma contribuição de Marcus André Vieira. A série criada pelo britânico Charlie Brooker não trata somente de tecnologia, mas sim da forma como ela afeta a maneira como vivemos nos dias atuais. Sim, o tempo verbal está no presente! Como nos lembra Marcus André no texto que aqui apresentamos, fruto de uma atividade da Ação Lacaniana, os episódios estão centrados em fatos que podem acontecer em 10 minutos se formos desastrados! Eles ilustram onde podemos chegar com relação a diferentes questões presentes na atualidade. “É preciso a singularidade para amar”? Pergunta Marcus André no final de seu texto, questão que abre uma boa conversa e que se conecta ao nosso tema.
Aproveitem as dicas do #Match e se inspirem em suas pesquisas no #Referências Bibliográficas.
Aproveitem a leitura!