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Olhar Sao Paulo
OLHAR SÃO PAULO
EXPOSIÇÕES
O Museu Afro Brasil, comemora o aniversário da cidade de São Paulo. “Visões de um poema sujo” revisita a obra de Ferreira Gular (falecido no último dia 4 de dezembro), através de imagens do fotógrafo Márcio Vasconcellos em livro e exposição, com curadoria de Diógenes Moura.
Comemorando os 110 anos da Pinacoteca de São Paulo, no dia 25 de janeiro será inaugurada a exposição “Coleções de um diálogo: Museu Paulista e Pinacoteca de São Paulo”. A mostra remete à origem comum de ambas as instituições: a Pinacoteca nasceu em 1905, com a transferência de 20 obras do Museu Paulista inaugurado em 1895.
O Centro Cultural Correios de São Paulo, em parceira com o Centro, Museu Nacional de Belas Artes, Ibram e Ministério da Cultura realiza a exposição “Djanira: cronista de ritos, pintora de costumes”, com a curadoria de Daniela Matera.
O Museu de Saúde Pública Emílio Ribas, do Instituto Butantan e o Museu Osório César, do Complexo Hospitalar do Juquery, firmam parceira inédita objetivando maior visibilidade à história da saúde mental.
A FNAC da Paulista recebe a exposição “Desvendando o Universo de Amélie Poulain”, com obras nas quais 15 artistas revelam seu olhar sobre o filme.
CINEMA
Nathalie (Isabelle Huppert), professora de filosofia, casada e com filhos, vive uma vida de aparente tranquilidade, mas com a separação passa a enfrentar uma série de reviravoltas. “O que está por vir” (L´Avenir), mostra a passagem do tempo e as mudanças que tal passagem acarreta, mas o tema é conduzido com leveza pela diretoria Mia Hansen-Love.
“Neruda” é dedicado ao período mais nebuloso da trajetória de Pablo Neruda. Perseguido pelo governo totalitário chileno, o poeta se refugiou no sul do país. Neste vazio da história, o diretor Pablo Larraín transforma a biografia em exercício de imaginação.
“O Apartamento” é outro grande filme de Farhadi, na sequência de “À Procura de Elly”, “Separação” e “O Passado”. Fazer justiça com as próprias mãos? Para Farhadi, o “filme coloca um problema ético. Tem gente que acredita que a violência que vai cometer é justificada. Sei que é complicado, mas o terrorismo parte desse princípio”.
TEATRO
Um homem submerso em posição fetal sobe para respirar. “Osmo”, personagem-título vivido por Donizeti Mazonas, narra sua história e questiona a capacidade de os ouvintes o entenderem. Permanece nu dentro do aquário, vangloria-se do próprio corpo, de seus feitos e da beleza com que realiza os “grandes atos”. Peça baseada no conto de Hilda Hilst, com direção de Suzan Damasce