Diretora de Biblioteca: Camila Colás – Membro da EBP/AMP
Comissão: Andressa Contó Luz, Ana Maria de Almeida Guerra, Aparecida Santa Clara Berlitz, Bianca Wierman, Cláudia Regina Santa Silva, Fernanda C. Gomes de Carvalho, Felipe Salles Silva (bibliotecário), Francisco Durante, João Paulo Desconci, Luciana Ernanny Legey, Priscila Tavares Viviani e Rodrigo Camargo. Responsável pelo site: Ruth Galvão
“Para que uma biblioteca? Isso poderia ser perguntado para todo trabalhador decidido do Campo Freudiano”[1]
A Biblioteca da Seção São Paulo é inscrita na FIBOL (Federação Internacional de Bibliotecas de Orientação Lacaniana do Campo Freudiano), fundada por Judith Miller, em 1990. Atualmente temos um acervo de 3160 itens entre livros, revistas e fitas. Temos como política “o retorno a Freud” e, como referência, o ensino de Lacan, por meio do trabalho com o acervo (físico e digital), seu arquivamento, catalogação, atualização e preservação da memória e do trabalho de transmissão e aprofundamento da relação com o escrito e com a leitura, a partir da transferência decidida com o texto de Lacan e com a letra lacaniana como suporte de transmissão da psicanálise.
A Biblioteca é um lugar de laço social, tem como função promover a relação com a letra e o escrito, com a produção epistêmica no campo da psicanálise e áreas afins e a articulação e inserção da Escola na cidade. É um espaço de produção, de permutação e intercâmbio onde “deve realizar-se um trabalho – que, no campo aberto por Freud, restaure a sega cortante de sua verdade; que reconduza a práxis original que ele instituiu sob o nome de psicanálise ao dever que lhe compete em nosso mundo (…)[2].
Contato e informações: ebpsaopaulo@gmail.com
[1] MILLER, J. Editorial, Colofon, n.1. primavera de 1991, p.3.
[2] LACAN, J. “Ato de fundação”. In: Outros Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 2003.p.. 235.
2º semestre de 2025
Leituras de Biblioteca
O primeiro texto dessa III parte da” Teoria geral das neuroses” é um texto intitulado Psicanálise e Psiquiatria. Ele parte de uma clínica muito importante entre a psiquiatra, naquela época, ainda chamada de psiquiatria clínica, como alguém que escutava o paciente. Na conferência 17 “O sentido dos sintomas” fala da diferença entre eles “a psiquiatria clínica pouco se preocupa com a forma de manifestação e o conteúdo do sintoma, mas que justamente nisso intervém a psicanálise, cuja primeira constatação é de que o sintoma possui um sentido e guarda relação com as vivências do enfermo” (p.343). Vamos nos deter em quatro encontros sobre a Conferência 23 “Os caminhos da formação de sintomas”, onde Freud trará elementos das faces do sintoma: satisfação, fixação, regressão, neurose infantil e fantasia.
Referência Bibliográfica: FREUD, S. Os caminhos das formações de sintomas. In: Obras Completas, Volume 13: Conferências Introdutórias à psicanálise (1916-1917). São Paulo: Companhia das Letras, 2014
- Datas:
- Maio: 30
- Junho: 27
- Agosto: 29
- Setembro: 26
- Horário: das 18h às 19h30
- Local: sede da EBP – Seção SP e online (Zoom)
- Atividade gratuita
- Presencial não requer inscrição prévia
Manhã de Leitura
- Convidada: Heloisa Prado R. da Silva Telles – Membro da EPB/AMP
- Data: a definir
- Horário: 10h
- Local: Biblioteca da EBP – Seção SP
- Indicação de leitura: em breve mais informaçõesAtividade gratuita
- Exclusivamente presencial. Vagas limitadas.
BIBLIOTECA
- Horário de atendimento: Terças-feiras das 13h às 17h
- Bibliotecário: Felipe Salles Silva
- Email para contato: ebpsaopaulo@gmail.com
- Telefone/Whatsapp: 11 3081-8947