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14/11, às 9h

Roda de conversa “Exílios: estrutura e contingência”

Cartel composto por: Angela Maria Batista, Elisa Monteiro, Elza Marques Lisboa de Freitas, Heloisa Caldas, Lenita Bentes, Marcia Zucchi (mais um) e Sandra Viola

O cartel vem estudando a questão do Exílio sintomático dos falantes e as possibilidades de respostas da psicanálise a esses sintomas na atualidade. Tomamos como referência o curso de Miller, Esforço de Poesia, em sua rigorosa pesquisa sobre as relações entre psicanálise, religião e política, em torno do conceito de pai em Freud, e suas releituras por Lacan. Da proibição do gozo ao direito ao gozo, o impossível passa a ser a bússola dos analistas. Como manejá-la quando o mestre contemporâneo tenta fazer vigorar o imperativo de gozo na civilização e na clínica do não todo? Conjuga-se a isso um retorno conservador do pai, pela via da religião, dos costumes e da política. O cartel vem se debruçando sobre a posição do analista face aos efeitos desses retornos. Pretendemos abordar desde as questões relativas ao exílio das identificações segregativas, as compulsões e adições contemporâneas, até as saídas que os sujeitos vêm construindo face às ameaças subjetivas, consequências do vírus e da política atual que nos rege.

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