Em um cenário de perdas e desamparo, a psicanálise revela-se uma trincheira contra a pulsão…
Diretoria de secretaria e tesouraria
Por Cristina Frederico
Um mundo ainda a desvelar. Entre uma diretoria e outra tentamos aprender o saber-fazer da prática cotidiana. Mas nem tudo se transmite dessa forma. O que resta opaco segue pela via da curiosidade e pelo acolhimento às contingências. A tesouraria se apresenta com contornos mais definidos. A secretaria, por sua vez, ganha uma expansão inesperada e ilimitada na pandemia: toda a comunicação, o cuidado com o cotidiano, ensino e eventos são veiculados pelo ambiente virtual. A ausência da sede, ao longo dos últimos e próximos meses, nos tira a ilusão de que temos um lugar físico para chamar de Escola. Torna-se mais claro que a Escola é produzida sobre um vazio. O que não nos dispensa de zelar pelo bom funcionamento de peças e engrenagens da Seção Rio, incluindo aí os rateios e as falhas dessa mesma engrenagem.
A ilimitação do ciberespaço e a ausência temporária dos encontros de corpos tornam mais necessárias as marcações no trabalho da secretaria e da tesouraria. Com esse intuito, formamos uma comissão para ajudar a inscrever pontuações no cotidiano. Contaremos com Anna Luiza de Almeida, Ana Claudia Jordão, Ana Cristina Reis, Larissa Pinto, Maria Corrêa e Paula Legey. A nossa diretoria também se responsabiliza pela qualidade da comunicação e divulgação do que ocorre dentro e fora da Seção. Para tal, contaremos com a parceria próxima de Francisca Menta, coordenadora da Comissão de mídias e divulgação.
Tentaremos acolher a todos com portas e janelas abertas, propiciando um ambiente mais arejado possível para cada um sustentar sua prática.