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nº5

EDITORIAL

Haroldo de Campos foi um poeta que, entre os psicanalistas, também advogou pela dignidade de “lalíngua”[1]. Sem medo do babelório e apostando justamente no entrechoque dos mal-entendidos, entre os anos 60 e 80, ele escreveu um projeto poético que chamou de Galáxias, um livro de viagem, de percursos e que, como o tema da VI Jornada da EBP – Seção Sul, implica tempo, espaço e sujeitos, suas derivas, repetições e invenções. Neste P U L S a R derradeiro, retomamos um pequeno trecho com o qual as Galáxias se encerram ou reabrem…

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Abertura da VI Jornada da EBP – Seção Sul

Marcia Stival (EBP/AMP)

A construção da VI Jornada da EBP-Seção Sul teve como uma das primeiras iniciativas a concepção do título.

A visada era tratar de um tema que conversasse com o aforisma lacaniano “Não há relação sexual”, transformado em título para o próximo Congresso da Associação Mundial de Psicanálise. O tom foi encontrado quando a referência à fala de praticantes, sobre seus analisantes, trouxe à tona o desejo de saber sobre o gozo.

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Abertura da VI Jornada da EBP – Seção Sul

Leonardo Scofield (EBP/AMP)

Aqui estamos. Chegou a hora, o local e a ocasião de verificarmos: Cadê o gozo? — na época e na clínica. Por que não também na Escola?

A Diretoria da Seção Sul tem trabalhado com a aposta de fazer com que cada uma de suas atividades seja, de fato, um trabalho de Escola. Ou melhor: que possa haver efeitos de formação para cada um dos envolvidos nas atividades. Desde um convite ao trabalho, passando pelo mal-entendido de algum percurso, até que algo se dê, para alguns, como algo que lhes valeu o trabalho.

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Ecos e perspectivas

Nohemí Brown (EBP/AMP)

Vou recolher o que ficou ecoando em mim de algumas enunciações que irromperam ao longo desta VI Jornada da EBP-Seção Sul. Mas, antes, vale a pena nos perguntarmos: por que uma Jornada de Seção? Por que os eventos da EBP e AMP? Por que o tema escolhido para esta Jornada?

Parece-me que, em ato, essas perguntas foram respondidas em cada uma das mesas, conferências, perguntas, apontamentos, especialmente nas enunciações. Para isso, contamos com a contingência.

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