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nº4

EDITORIAL

Chegamos ao último boletim P U L S a R. Dessa vez, na seção Ancoragens, ele traz um texto de Lucíola Macêdo (EBP/AMP). Trata-se de uma leitura preciosa e pertinente ao tema de nossa jornada, na qual ela articula algumas questões referentes ao gozo e à segregação, contextualizando a época e as consequências da precarização da operação simbólica, nas entradas em análise, nas análises que se interrompem e nas análises que duram. Sua abordagem chama especialmente a atenção para as ramificações da segregação e para os efeitos da transformação do pai em gás.

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Uma ancoragem

Lucíola Macêdo (EBP/AMP)

Convidada pelo Boletim P U L S a R a revisitar algo que havia escrito à propósito das questões atinentes ao gozo, ao racismo e à segregação a partir de uma passagem de Lacan em Televisão, relanço algumas questões que ainda me colocam à trabalho, as desdobro um pouco mais, agregando-lhes outras.

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Um osso …em torno do tempo e daquilo que ele permite localizar

Diego Cervelin (EBP/AMP), Valéria Beatriz Araujo Fernanda Baptista e Priscila de Sá Santos

O boletim P U L S a R chega a sua última edição contemplando um percurso cujo trajeto passa pelos três eixos de investigação deste tema candente que nos acompanha nesta jornada: o gozo e a época, o gozo no início das análises e o gozo nas análises que duram. Percurso esse onde o gozo, suas vicissitudes, sua gramática, sua contingência, seu possível e seu impossível têm sido trabalhados pelos responsáveis de cada eixo e pelos convidados, cujos escritos se decantaram em ancoragens e ossos, cada um com seu grão de (não) saber.

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Referências e Citações #4

“O ato analítico é um punhal afiado, que permite através da palavra o corte delicado entre o gozo vivificante e o gozo mortificante, entre o gozo feminino e o gozo superegoico. Permite separar o gozo feminino de seu algoz, de seu sonho mentiroso, de um parceiro que convida à eternidade, de seu preço impagável, de seu martírio sadomasoquista, de seu Deus-Diabo, de seu dono escravizador – daquele que não é nenhum ‘Ele’ encarnado e que tem um nome formulado conceitualmente por Freud como ‘Supereu’”
Guimarães, Lêda. Gozos da mulher – da devastação à vivificação. Petrópolis; KBR editora digital ltda, 2014, quarta capa.

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