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O CORPO FALANTE

X Congresso da AMP,

Rio de Janeiro 2016

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4.

Outros autores

IV /a. Falasser

Alvarenga, Elisa. Do inconsciente recalcado ao céu constelado In :

Textos de Orientação do site do X Congresso da AMP, O corpo

falante : o inconsciente no século XXI. 2015

“(…) Para tentar elucidar esta proposição de Jacques-Alain Miller, segundo a

qual analisar o falasser é diferente de analisar o inconsciente do primeiro ensino

de Lacan, parece-me interessante evocar casos que atendemos em nossa prática,

cuja fala, constelar, não parece organizar-se por um traço unário, mas por um

enxame de significantes que são muito mais fonte de gozo que de sentido.

(…) Cada paciente, com sua fala constelar, pode construir uma bricolagem que

dê consistência a seu corpo e existência ao seu sintoma, do qual deve manter a

distância necessária para deixar aberta a fresta da relação sexual que não há. A

partir dessa fresta, ele poderá inventar uma maneira singular, sinthomática, de

existir, e talvez um novo laço com o Outro.”

p. 42

Alvarez, Patricio. Escabelo. In: Papers 1. Site do X Congresso da

AMP: O corpo falante: sobre o inconsciente no século XXI. Tradução:

Paola Salinas

“(…) Em síntese: o inconsciente estruturado como uma linguagem é uma

elucubração do

parlêtre

, o sintoma é o envelope formal do

sinthoma,

e o corpo

é a construção simbólico imaginária que se monta sobre o

corpo falante

. Estas

substituições não anulam o termo anterior, mas o enriquecem ao destacar um

tempo lógico inicial.”

Baptista, Angela. Sobre o incurável do sinthoma. In: Opção

Lacaniana Nº45. Escola Brasileira de Psicanálise. Edições Eolia, São

Paulo, 2005

“(…) Trata-se de localizar o campo da incidencia do pulsional no

falasser

que

permite, cernir a letra de seu gozo. Neste sentido, o ato analítico produz uma

separação entre S1 e o objeto

a

, fixados no gozo de seu sinthoma.”

Caldas, Heloisa. Trauma e linguagem: acorda. In: Opção Lacaniana

online nova série ano 6. Nº16.

http://www.opcaolacaniana.com.br/pdf/

numero_16/Trauma_e_linguagem_acorda.pdf

“(…) Lacan virá a dizer que o falasser seria um nó tecido de letra e gozo.”

Carrijo, Luiz Fernando. Sonhos, lapsos, chistes: como o fundamental

significante ainda interessa ao analista lacaniano? In: Psicanálise: a

clínica do Real / Jorge Forbes [editor]; Claudia Riolfi [organizadora],

Barueri, SP: Manole, 2014

“Ora, nossa pergunta que desejamos compartilhar diz respeito a este ponto; se

não há saber no Real, onde se ancora a certeza do

parlêtre

que o permite afirmar

ter chegado a essa ‘zona de não impacto de sentido” que sustenta o final de um

tratamento? Ainda que não seja nosso propósito nesse capítulo, gostaríamos

de tocar nesse ponto por achá-lo fundamental. Se a certeza e a satisfação

encontradas não se ancoram na elaboração de um saber, a nosso ver, a única via

possível seria a da “invenção” ou a da criação, e não a da substituição de um

mito por outro. Mas quais as condições para isso e de que modo essa invenção

pode sustentar o

parlêtre

em sua vida?”

p. 189

Coelho, Tânia. Os corpos falantes: sujeitados ao supereu ou ao

supersocial? In: segunda produção de Papers, Site do X Congresso da

AMP, O corpo falante : o inconsciente no século XXI. 2015

“(…) Miller (2014) aposta que os testemunhos de passe hoje provam que o

sintoma/castração (inconsciente/desejo) foi substituído pelo

sinthoma/pedestal

(narcisismo/sublimação). Esta aproximação da sublimação com o narcisismo

é alguma coisa relacionada com a época do

falasser

. O pedestal é a sublimação

que se funda no estado primordial do

falasser

, o ‘eu não penso’. É a negação do

inconsciente. É aquilo por meio de que alguém se acredita o ‘belo mestre de seu

ser’.”

p. 100

Collier do Rego Barros, M. do Rosário. In: Opção Lacaniana online

nova serie Nº16, ano 6.

http://www.opcaolacaniana.com.br/pdf/ numero_16/Trauma_uma_nova_perspectiva_sobre_um_real.pdf

“(…) Abordar o conceito de trauma a partir da indicação de Lacan em seu

ultimissimo ensino, como relação do

falasser

com a lingua, pode orientar

nossa maneira de acolhê-lo e de fazer face ao empuxo atual da civilização,

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