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O CORPO FALANTE

X Congresso da AMP,

Rio de Janeiro 2016

265

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“Já sugeri, num ponto anterior da minha história, que uma parte do conteúdo

da cena primária foi oculta. Estou agora em posição de fornecer essa parte que

falta. A criança interrompeu a relação sexual dos pais

fazendo cocô, o que lhe

deu uma desculpa para gritar.”

p. 102

“Consideramos, até agora, a sua identificação com o pai como sendo narcísica,

mas, se levamos em conta o conteúdo da cena primária, não podemos negar que

já atingira o estádio da organização genital.”

p. 135

FREUD, Sigmund (1925 – 1926). Além do princípio do prazer

(1920). In: _____.

Além do princípio de prazer, psicologia de grupo

e outros trabalhos

. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1976 (Edição

Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund

Freud, v. 18)

“A resistência durante o tratamento origina-se dos mesmos estratos e sistemas

elevados da mente que originalmente provocaram o recalque.”

p. 32

FREUD, Sigmund (1923 – 1925). O ego e o Id. In: _____.

O ego e o

id e outros trabalhos

. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1976. (Edição

Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund

Freud, v. 19)

“O eu, que inicialmente ainda é fraco, dá-se conta das catexias de objeto, e

sujeita-se a elas ou tenta desviá-las pelo processo de recalque.”

p. 43

FREUD, Sigmund (1925 – 1926). Inibições, sintomas e ansiedade

(1926 [1925]). In: _____.

Um estudo autobiográfico inibições,

sintomas e ansiedade, a questão da análise leiga e outros trabalhos

.

Rio de Janeiro: Imago Editora, 1976 (Edição Standard Brasileira das

Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, v. 20)

“Como revelei em outra parte, a maioria dos recalques com os quais temos

de lidar em nosso trabalho terapêutico são de pressão posterior. Pressupõem

a atuação de

recalques primitivos

, que exercem atração sobre a situação mais

recente.”

p. 115

FREUD, Sigmund (1927 – 1931). O mal-estar na civilização

(1930 [1929]). In: _____.

O futuro de uma ilusão, o mal–estar na

civilização e outros trabalhos

. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1976

(Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de

Sigmund Freud, v. 21)

“Se isso é correto, podemos verdadeiramente afirmar que, de início, a

consciência surge através do recalque de um impulso agressivo, sendo

subsquentemente reforçada por novos recalques do mesmo tipo.”

p. 153

“Da mesma maneira pela qual, no cristianismo, essa redenção é conseguida

–pela morte sacrificial de uma pessoa isolada, que desse modo,

toma sobre

si mesma a culpa comum a todos– conseguimos inferir qual pode ter sido a

primeira ocasião em que essa culpa primária, que constitui também o primórdio

da civilização, foi adquirida.”

p. 160

Pulsão

FREUD, Sigmund (1914 – 1916). AS pulsões e suas vicissitudes

(1915). In: _____.

A história do movimento psicanalítico, artigos

sobre metapsicologia e outros trabalhos

. Rio de Janeiro: Imago

Editora, 1976 (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas

Completas de Sigmund Freud, v. 14)

“Se agora nos dedicarmos a considerar a vida mental de um ponto de vista

biológico, uma pulsão nos aparecera como sendo um conceito situado

na fronteira entre o mental e o somático, como representante psíquico

dos estímulos que se originam dentro do orgaismo e alcançam a mente,

como uma medida da exigência feita à mente no sentido de trabalhar em

consequência de sua ligação com o corpo”. Estamos agora

em condições de

examinar certos termos utilizados com referência ao conceito de pulsão – por

exemplo, sua ‘pressão’ [

Drang

], sua ‘finalidade’ [

Ziel

], seu ‘objeto’[

Objekt

] e sua

‘fonte’[Quelle].”

p. 142-143

FREUD, Sigmund (1925 – 1926). Além do princípio do prazer

(1920). In: _____.

Além do princípio de prazer, psicologia de grupo

e outros trabalhos

. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1976 (Edição

Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund

Freud, v. 18)

“Para ele (Schopenhauer, 1851), a morte é o ‘verdadeiro’ resultado e, até esse

ponto, o propósito da vida, ao passo que a pulsão sexual é a corporificação da

vontade de viver.”

p. 60

“O conceito de ‘sexualidade’ e, ao mesmo tempo, de pulsão sexual, teve, é

verdade, de ser ampliado de modo a abranger muitas coisas que não podiam ser

classificadas sob a função reprodutora, e isso provocou não pouco alarido num

mundo austero, respeitável, ou simplesmente hipócrita.”

p. 71

Sigmund Freud