Referências Eixo 3: O analista na diversidade dos sintomas da época – terceira entrega
Colaboradores: Carlange Castro, Éder Galiza, Nelson Matheus
LACAN
- “Coloquemo-nos nos dois extremos da experiência analítica. O recalcado primordial é um significante, e o que se edifica por cima para constituir o sintoma, podemos considerá-lo como um andaime de significantes.”
LACAN, Jacques, A pulsão parcial e seu circuito. In: Seminário 11 Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985 p. 167
- “A verdade se manifesta de maneira enigmática no sintoma”.
LACAN, Jacques, Lição XII. In: Seminário 14 A lógica do fantasma. Publicação não comercial. Recife, 2008 p. 105
- “A análise só pode ter por meta o advento de uma fala verdadeira e a realização, pelo sujeito, de sua história em sua relação com um futuro”.
LACAN, Jacques. Função e campo da fala e da linguagem em psicanálise (1953). In: Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998, p. 303.
- “É na medida em que o analista faz silenciar em si o discurso intermediário, para se abrir para a cadeia das falas verdadeiras, que ele pode instaurar sua interpretação reveladora”.
LACAN, Jacques. Variantes do tratamento-padrão (1955). In: Escritos. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 1998. p.355.
- “O ser do analista, com efeito, está em ação mesmo em seu silêncio, e é na estiada da verdade que o sustenta que o sujeito profere sua fala”.
LACAN, Jacques. Variantes do tratamento-padrão (1955). In: Escritos. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 1998. p.361.
- “O analista terá muito a extrair da pesquisa linguística em seus avanços modernos mais concretos, para esclarecer os difíceis problemas que lhe são levantados pela verbalização em suas abordagens técnica e doutrinal”.
LACAN, Jacques. Variantes do tratamento-padrão (1955). In: Escritos. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 1998. p.363.