Tomie Ohtake - 100 anos

 

Em São Paulo, quem passa pela Avenida 23 de Maio, pelo Memorial da América Latina, o Teatro do Ibirapuera, ou ainda pela estação Consolação do metrô, tem o privilégio de observar algumas das obras da artista Tomie Ohtake.

 

Hoje, vivendo em São Paulo, completa um século de vida e é homenageada com uma série de exposições que traçam um panorama da sua vasta produção artística.

 

Segundo o curador Paulo Herkenhoff, em análise à obra de Tomie, “o espaço é um campo de instabilidade em busca de repouso” reflexo da energia criativa de um campo estável em busca de movimento e de transformação permanente.

 

Sobre a Artista:

 

Participou de inúmeras bienais, como a Bienal de São Paulo, Brasil (1961, 1963, 1965, 1967, 1989, 1996, 1998 e 2003); XI Bienal de Veneza, Itália (1972); 1ª e 2ª edições da Bienal Latino-Americana em Havana, Cuba (1984, 1986), entre outras. Entre suas exposições coletivas recentes estão: Mulheres, no Museu de Arte Contemporânea de Niterói (2012); Chateaubriand, na Pinacoteca do Estado de São Paulo (2006); e A Poética da Forma, Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba (2005), todas no Brasil. Suas mais recentes exposições individuais são: Pinturas Cegas, na Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre (2012); Tomie Ohtake, na Galeria Nara Roesler (2008), e A Forma Circular em Tomie Ohtake, no Instituto Tomie Ohtake (2006), ambas em São Paulo; e As Recentes Gravuras de Tomie Ohtake, na Fundação Pinacoteca Benedicto Calixto, em Santos (2005), todas no Brasil.­