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EDITORIAL

por Susane Zanotti (EBP/AMP)
Da Comissão de Mídias

Este segundo número inaugura o período das Atividades Preparatórias, com o produto dos cartéis que se dedicam ao trabalho com os três eixos da V Jornadaa tela da fantasia, o horizonte do ato e o analista trauma.

EIXO 1: A TELA DA FANTASIA

Cartelizantes: Eliane Baptista (EBP/AMP), Anderson Barbosa, Francisco Santos e Ísis Maurício. +1: Inês Seabra (EBP/MG).

Nesse eixo, interrogamos a relação entre reminiscências e a construção da cena traumática; o caráter traumático da sexualidade; os dois tempos do trauma; a estrutura da fantasia; a diferença entre fantasia, ficção e delírio; a ausência da fantasia no autismo; o  declínio da fantasia como mediação diante do real, entre outras perspectivas que trarão para o debate a função da fantasia como uma via de tratamento ao real do trauma.

A TELA DO FANTASMA

Relatora: Inês Seabra (EBP/MG).
Cartelizantes: Eliane Baptista (EBP/AMP), Anderson Barbosa, Francisco Santos e Ísis Maurício. Mais-um: Inês Seabra (EBP/MG

Trabalhamos nesta V Jornada da Seção Nordeste intitulada Trauma, no primeiro eixo proposto pela Comissão Científica ao nosso cartel: A tela do fantasma.

Sabemos que o fantasma será construído a partir dos restos da ação do trauma, a partir do núcleo da trama ficcional, dando significação ao mistério do gozo no ser falante.

A incidência de lalíngua sobre o corpo se inscreve como trauma, um resto escrito no sujeito. Essa é a fixão do trauma, sua escrita. Depois virá a construção da sua ficção. O trauma escreve o real, e a fixão do trauma pode sobrevir no mesmo lapso que sua ficção, estruturando a relação do sujeito no laço social [1].

por Anderson Barbosa
Da Comissão de Mídias

Nesta edição, apresentamos as impressões de Carlange de Castro, de ​​Teresina (PI), Júlio Freire, de Natal (RN) e Júlia Barbosa, de João Pessoa (PB) de sua participação na Atividade Preparatória do Eixo 1: A tela da fantasia.

REMINISCÊNCIAS

por Susane Zanotti (EBP/AMP)
Da Comissão de Mídias

Nesta rubrica, trazemos recortes, fragmentos, citações sobre o tema da Jornada, em meio a “um rio de portas a dentro”. Essa expressão, retirada do poema Reminiscências, de Mário Quintana, publicado sete anos após a enchente histórica de 1941, em Porto Alegre, reporta ao uso do barco face à violência do rio que transbordou e inundou as casas.

TraumArte

Abocanhados

por Suele Conde Soares

Comissão de Mídias
Coordenação: Cláudia Formiga
Anderson Barbosa, José Augusto Rocha, Juliana de Castro, Kevin do Ó, Suele Conde, Susane Zanotti, Tatiana Schefer

Designer: Bruno Senna – sennabruno@gmail.com

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